terça-feira, 8 de julho de 2008

The Forbidden Kingdom

O filme The Forbidden Kingdom (2008) começa em grande. A sequência dos créditos iniciais é memorável não só pelo seu colorido, mas também pelo seu poder de síntese. As imagens de Lau Kar-leung, Bruce Lee, Jimmy Wang Yu e outros gigantes resumem na perfeição a essência deste magnífico filme, legatário da tradição longa e prestigiosa dos filmes de artes marciais. Porém, o realizador Rob Minkoff não se limita a imitar os seus antepassados. Muitas vezes, as referências ao cinema de Hong Kong são irónicas e mordazes. E se as suas raízes são inequivocamente chinesas, o seu ritmo, a sua mise en scène e a sua filosofia são apelativos para os públicos de todas as culturas e idades.

3 comentários:

Nuno disse...

Grande Flávio,

Cá estou eu a visitar este teu (?) novo espaço. Parabéns, e desejo-te sorte.

Nuno disse...

Flávio,

Como sabes, sou um amante do cinema em geral mas do asiático em particular, mas sou um cinéfilo de trazer por casa, ou seja vejo tudo em DVD.
Espero ansiosamente por este The Forbidden Kingdom.

Um Abraço

Ricardo Lopes Moura disse...

agora estás a fanatsiar. e muito.

o filme é medíocre, mas como é empolgado, vai enganando. a única cena plenamente conseguida é a luta entre o jet e o jackie.

a parte americana da história é o karate kid mais brejeiro e reles de que há memória. é o estereótipo elevado à quinta potência. o outro é mau e bate-lhe que se farta e ainda mata o chinês. no final, o herói dá-lhe um enxerto de porrada e fica tudo bem.

os americanos continuam a ser inguaizinhos. o colorido nipónico é apenas isso, um corante.