O caso Roman Polanski é, em boa medida, uma questão de tempo. Não é a mesma coisa decidir um processo destes trinta dias ou trinta anos depois dos factos. O apuramento da verdade torna-se mais difícil, porque a frescura das provas já não é a mesma. E quanto mais a justiça demora, mais graves são os prejuízos para os envolvidos – incluindo a queixosa. Todos concordam, por isso, que o prolongamento deste processo é absurdo e injusto. Só o sistema judicial americano é que teima que não.
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